Barata Cichetto
Jamais abuse da sorte, meu caríssimo amigo,
Porque embora a infeliz nunca esteja comigo,
Sempre deixo de ser poeta enquanto homem,
E estou sempre acordado porquanto dormem.
E jamais abuse da minha bondade, companheiro,
Porque embora não tenha um preço em dinheiro,
Nunca me esqueço a punhalada de uma traição,
E sempre cobro a conta enquanto pedem perdão.
21/11/2019
©Luiz Carlos Cichetto - Direitos Autorais Reservados
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