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19/08/2019

Putas de Araraquara no Xvideos

Putas de Araraquara no Xvideos
Barata Cichetto


Era uma madrugada fria na normalmente quente Araraquara. Eu não conseguia dormir e liguei o computador.  Depois de andar por sites de vídeos pornográficos e outros de garotas de programas decidi escrever. Mas, sem nada na cabeça, a não ser putaria, sobre o que poderia escrever? Claro, putaria! 
Ando com o saco cheio de escrever putaria. Putaria, só putaria, sacanagem, pau no cu, pau na buceta. Um monte de bandalheira pornográfica que só serve pra encher linguiça e quem sabe fazer algum punheteiro soltar a imaginação, ou até mesmo e quem dera, alguma mulher soltar o dedo. Ademais para mais nada.
Fiquei olhando para a tela do computador e mexendo os dedos pensando sobre o que iria escrever. Eu tinha visto um monte de cenas muito tesudas nos vídeos e fiquei excitado, de pau duro, mesmo. Então pensei que o lógico seria escrever sobre o quanto eu ficava com tesão vendo gente se comendo, se fodendo, se chupando em vídeos pornôs. O Xvideos é pura poesia, neguim! 
Pensei e descrever alguns vídeos, depois criar alguma história engraçada sobre eles, mas aquilo é poesia, como eu já disse, e poesia não tem a menor graça. Coisas que deixam a gente de pau duro não tem a mínima graça. E poesia, nem a erótica, deixa ninguém de pau duro. A não ser algum poeta pau no cu, frustrado. Ficar de pau duro com poesia é de cair o cu de dentro das calças. Poesia é coisa de cara que não trepa. Quem trepa não tem tempo de pensar em poesia. Aliás, nem lembro mais quando trepei... Acho que foi a semana passada. Ou o mês passado? Que diferença faz quando foi? E nem lembro se foi bom. Acho que não, se tivesse sido eu iria lembrar. 
Porra, ninguém mais trepa nessa porra de planeta sem filmar? Caras de pau mole enfiando em bucetas secas, e mulheres olhando pra câmera. E o tesão donde que fica? Na pica é que não é. Nem na buceta! Fica na greta. Na grelha. Na telha.
Antes era melhor: a gente pegava o telefone e ligava pra uma puta e fazia a festa. Agora só bate punheta olhando gente sem graça, fazendo sexo sem graça. Parece até poesia isso. 
E assim se foi a madrugada. Não comi ninguém, nem bati punheta, mas em compensação estou terminando este texto e preciso dormir. Acabei nem escrevendo porra nenhuma. Nada do que está escrito tem graça, nada foi dito e nada foi lido. É tudo virtual nesse mundo de mentiras. Amanhã vou escrever uma poesia erótica, tá?

19/08/2019

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