Barata Cichetto
Minha casa é assombrada, conta um padre exorcista,
E acrescenta que é o espírito imundo de um artista.
Ora, ora, senhor padre, esqueça seus demônios santos,
Pois o espírito sujo que aqui habita em todos os cantos,
É de quem ainda vivo foi arrancado a força o coração:
Sou eu o tal fantasma a quem chama de assombração.
12/11/2019
©Luiz Carlos Cichetto - Direitos Autorais Reservados
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