Um balanço que fiz recentemente resultou no seguinte:
Escrevi quase seiscentos (600) poemas, sendo que muitos foram jogados fora, por mim mesmo por considerá-los ruins, ou por outras pessoas que assim o julgaram... Atualmente existem 500 catalogados. Então, numa conta rápida, teremos aquelas coisas que as pessoas gostam: estatísticas, números:
- Tenho 54 anos e comecei a escrever poemas aos 15... Portanto: 54 - 15 = 38
- Entre 1982 e 1997 não escrevi uma linha sequer, ou apenas umas poucas coisas que foram jogadas no lixo, conforme relatado acima. 15 anos sem crime algum... Portanto: 38 - 15 = 23.
- Durante os últimos dois anos também não escrevi mais nenhum poema, certo de que não tinha mais nada a escrever usando tal forma de comunicação. Nesse tempo, "apenas" a obra "Ópera Rock Vitória", com 33 poemas que não estou considerando neste cálculo.... Portanto: 23 - 1 = 21...
- Resumo: 500 poemas em 21 anos... Dá 23 e poucos poemas por ano, ou 2 a cada mês...
E ai fico pensando o que isso significa... Pouco? Muito? Poesia não é medida assim... O fato é que com quinhentas poesias hoje escritas e, a maior parte dela publicada em meu site (www.abarata.com.br), apenas pouco mais de uma centena está publicada em livro, impressa.. E mesmo assim por uma iniciativa própria, através de um esquema de auto-edição, com tiragem ridiculamente pequena... Prêmios literários?? Nenhum... Participação em concursos... Sim... No ano de 2010, em quase 50 deles... E chega!
Conclusão?? Ah, a conclusão é sua, não minha... Quando foi que leu a ultima poesia? E não falo de coisas dos grandes autores, copiadas e coladas em profusão no Facebook... Então.. Conclua minhas contas...
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