O Suprassumo do Superestimado
Minha Lista dos 11 Mais (ou Menos?) – Parte II - Internacional
Luiz Carlos Barata Cichetto
Quando, há alguns dias atrás publiquei minha primeira lista, com nomes brasileiros daqueles que considero como superestimados, ela gerou certa polêmica, mas fiquei espantado até pois acreditei que ela seria bem maior, por eu estar tocando em gente "sagrada". O que representa a pequena repercussão de uma lista nascida para ser polêmica? Mas o fato da lista não ter causando, digamos, tanto impacto, pode representar duas coisas: realmente existe mais gente com percepção clara da realidade e com bom gosto que supunha minha vã filosofia, ou o contrario. Ou seja, tem muito mais gente alienada e massificada que sequer se dispõe a ler algo que fala “mal” dos seus ídolos. Uma terceira hipótese, remota acredito, é que listas não causem interesse. O que sinceramente, não acredito. As pessoas adoram listas de alguma coisa.
Não que eu queira necessariamente causar polêmica. Não causo polêmicas, sou a própria, por minha natureza sou assim, por minha história sou assim. E ser assim, atualmente, numa sociedade totalmente perdida em vidas vazias, totalmente desprovida de bom-senso, dominada por um falso conceito de bondade e humanismo e que busca insanamente atitudes hipócritas que não condizem com o que fazem, é um tanto perigoso. Pensar tornou-se um ato perigoso!
Mas, pouco importa o que a manada finge que pensa enquanto se encaminha ao matadouro, quero apenas mostrar com minhas listas que podemos, sim, pensar, que pensar não dói. Pensar com nossas próprias cabeças. O poder da mídia é muito maior que qualquer militar poderia sonhar, seu poder bélico, de dominação é infinitamente maior. Dominadas pela mídia e pelas igrejas, simplesmente os seres humanos deixaram de ser indivíduos e se transformam rapidamente em massa disforme, inócua e inodora. Carne moída em uma engrenagem que esmaga, tritura, homogeneíza, e que, transforma em pasta é vendidas nos açougues do Paraíso... Ou do Inferno.
Conforme coloquei na anterior, não desejo influenciar ninguém, muito menos mostrar que sou “do contra”, e ela não segue nenhuma ordem de preferência e é também seguida por um disco com a indicação "Suprassumo do Superestimado", que ninguém deve, em hipótese alguma escutar.
1 - John Lennon - De todos o mais superestimado. Até o momento de sua morte eu também o considerava um gênio, o grande estandarte da paz. Fiquei chocado com sua morte, mas aí começaram aparecer fatos e comecei a analisar a trajetória desse "ídolo". Primeiramente, John era um musico apenas razoável. Era digamos, o rebelde necessário ao contraponto da musicalidade fina de Paul e George. E com relação a questão pregar/ser o que prega: Lennon pregava que as pessoas deveriam viver com menos posses, pois apenas assim existiria a paz e a "Irmandade dos Homens", mas vivia no prédio mais caro de New York e inclusive tinha um apartamento no mesmo prédio, o Dakota, apenas para guardar casacos de pele (sim, de pele. Logo ele um pacifista)... Num determinado momento cantou que não acreditava em nada, que Deus era apenas um conceito sob o qual mediamos nossas dores. Depois gravou uma canção de Natal e encheu o bolso de dinheiro. John se dizia magnânimo e pacifista, mas não deixava de declarar guerra ao ex-amigo Paul. Noticias e declarações bem mais recentes da própria Yoko e dos filhos, dão conta que ele era um péssimo pai e marido, inclusive dado a espancar os filhos. Enfim, a coerência entre a vida e a obra de um artista o transforma em gênio... Ou numa grande fraude.
Suprassumo do Superestimado: Wedding Album (1969). O LP tinha apenas duas faixas: "John & Yoko" e "Amsterdam" , ambas ocupando um lado inteiro. De fato deveria ser apenas um album de casamento, entregue apenas a convidados ao mesmo, pois assim teria poupado o mundo de uma bobagem tão imensa!
2 - Yoko Ono - Em realidade só é conhecida por ter sido a mulher e atual viúva Lennon. Filha de um dos homens mais ricos do Japão, Yoko foi para os Estados Unidos, alugou uma Galeria de arte onde escreveu "Sim" no teto e colocou uma escada para que isso pudesse ser lido. John Lennon subiu na escada e a partir dai o mundo foi "obrigado" a engolir a "arte" de sua esposa. Uma "arte" feita de berros sem sentido travestido de "grito primal", enfiados goela abaixo dos incautos que queriam escutar o novo disco do ex-Beatle. Além disso, não privou o mundo de sua nudez horrorosa postada até em capas de discos. Mas, não negando o sangue paterno, Yoko era uma mulher de negócios e conseguiu elevar seu ínfimo talento artístico à categoria de obra de arte. Cara, diga-se de passagem. Um brinquedo japonês, caro e defeituoso.
Suprassumo do Superestimado: Fly (1971). Coloquei esse, mas estenda a lista a todos os quase 20 discos gravados por ela. Sem maiores comentários.
3 - Ritchie Blackmore - Tirando suas esquisitices e seu egocentrismo exacerbado, o sempre dono da bola por todos os campos em que atuou, Mr. Blackmore consegue ser um dos campeões de qualquer listagem de superestimados. Ah, sim, é um bom guitarrista, um bom musico. E parou por ai. Ninguém, absolutamente ninguém consegue trabalhar com ele sem arranjar atritos. Até mesmo Dio, dono de uma paciência quase que santa aguentou. Mas na questão que nos interessa nesta lista: Ritchie Blackmore era também um copiador, um plagiador. "Black Knight" é um plágio descarado de "(We Ain't Got) Nothing Yet" da banda Blues Magoos. Não se trata de um ou outro "riff", mas da musica inteira, até com o corinho "ôôôôôôôôôô". Inúmeras são as "chupadas" de Mr. Ritchie, mas não é apenas por tal razão que o aponto como Superestimado. Como se não bastasse, ele foi responsável pela saída de Ian Gillan do Deep Purple, quando este ainda cantava, e por colocar em seu lugar o eterno garoto propaganda de xampu e creme dental, David Coverdale. Segundo uma entrevista dada pela Joan Jett recentemente, ele é isso mesmo, uma coceira ("ritchie" é uma giria para coceira). Enfim, Blackmore é de um ego gigantesco, como todos os superestimados o são.
Suprassumo do Superestimado: Stranger in Us All (1995). É de uma ruindade sem precedentes, com o Sr. Coceira parecendo mais uma frigideira do que um guitarrista e ainda com mais uma de suas descobertas geniais de vocalista: Doogie White.
4 - David Coverdale - Inicialmente apenas mais uma criação esquisita do Sr. Coceira, David Coverdale foi escolhido por ele, que já tinha defenestrado Rod Evans em favor de Ian Gillan e agora tinha o dom de escolher esse ex-balconista como seu substituto. Coverdale não cantava porra nenhuma, era apenas um "frontman" bonitinho, com uma bela dentadura e cabelos encaracolados, bem ao gosto dos produtores e do publico feminino. Quem segurava os vocais era Glenn Hughes, fato que pode ser comprovado nos vídeos dos shows, quando se percebe que quando uma musica exige voz, quem canta é o Glenn. Não contente, depois de fazer o nome em uma das bandas mais famosas da época Mr. Colgate fundou o Whitenaske, uma das bandas mais pomposas e chatas da História do Rock, responsável por levar o gênero ao nível de artigo de tocador e de trilha sonora de cigarros. Sua voz até que melhorou um pouco (ou será que arrumaram algum produtor melhor), mas os seus cabelos... Atualmente, aos sessenta anos, o Sr. Sorriso de Cabeleireiro ainda desfila sua dentição perfeita (dentadura?) e continua achando que é cantor de Rock... Ah, meu São Dio, nos proteja!
Suprassumo do Superestimado: Snakebite (1978) - É o primeiro do Whitesnake. Então e portanto uma boa forma de saber o que não se deve ouvir na sequencia. O Ministério da Saúde informa: Consulte seu dentista regularmente após escutar qualquer disco de David Coverdale.
5 - Ian Gillan - Até 1973 no Deep Purple Ian Gillan era um dos maiores cantores do Rock que o mundo conhecera. Mas o Sr. Coceira o colocou para fora da banda. Teria ele sido amaldiçoado por ter feito o papel de Jesus Cristo em "Jesus Christ Superstar"? Ou será que esse neto de cantor de Opera estourou a garganta? Entre esse período e dez anos após quando gravou com o Black Sabbath o disco "Born Again", Mr Gillan perambulou com sua banda Ian Gillan Band, sempre à sombra do Deep Purple. Seus cabelos ainda eram os mesmos... (Opa, cabelos está inserido no tópico errado), mas a sua voz... Durante um determinado tempo, se aposentou do mundo da música e começou a perseguir outras oportunidades de negócios, como uma empresa de fabricação de motos e um hotel, que culminaram em retumbante fracasso. E Gillan retornou ao Deep Purple, tomou a liderança da banda, cortou os cabelos... Mas cantar mesmo que é bom... Sua voz simplesmente sumiu. Acabou. E até hoje ele fica por ai, arrastando uma banda moribunda, principalmente pelas esquinas do Brasil, onde é figura constante em programas de pseudo-entrevistas, arrebatando um grande numero de massificados que pagam os olhos da cara para escutar um cantor que há mais de vinte anos esqueceu a voz na gaveta. Um conselho a Ian Gillan: volte a fabricar motos!
Suprassumo do Superestimado: Bananas (2003) - Sem contar o mau gosto da capa e do titulo em si, é uma prova material do titulo de Superestimado ofertado ao Gillan. Troque esse disco por uma penca de bananas, não muito maduras, claro!
6 - Ozzy Orbourne - A não ser os fanáticos, todos os outros seres humanos sabem que Ozzy é um péssimo cantor. Não tem voz, é esganiçado e desafinado e parece que canta com um ovo de galinha na boca. Além disso é incapaz de decorar a letra de uma música, dizem, pelo excesso no consumo de drogas. Sua carreira tinha acabado por causa desses excessos em 1978, após ter sido mandado embora do Black Sabbath, quando conheceu Sharon, até hoje sua esposa, empresária e .. dona. Ai gravou "Blizzard of Ozz" escolhendo a dedo grandes músicos, como o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake. A partir daí, Ozzy virou uma unamidade entre os fanáticos por seu estilo fanfarrão, doido-de-pedra, comedor-de-cabeça-de-morcego e outras excentricidades. Unamidade entre os fanáticos parece até pleonasmo, mas não é. Muitos fanáticos, um tipo raro, encontram falhas em seus ídolos, o que não acontece com os fãs do Batman, ops, Homem-Morcego, ops Ozzy... Claro que ele tem um carisma impressionante e uma presença de palco fora do comum. Roupas, trejeitos e falas, tudo muito bem pensado por sua empresária. Mas a sua voz... A voz de Ozzy é algo que ninguém com os dois ouvidos colados na cabeça, que não esteja cheia de vento consegue aguentar. Uma taquara rachada ao vento consegue ser mais afinada e mais melódica. Fora isso, sua incapacidade de decorar musicas e muitas vezes fazer shows, renderam a ele o titulo de a maior fraude da história da indústria do Rock, com "Speak The Devil". Para quem não sabe, o disco era para ser ao vivo. Era... Ou melhor foi... Ah... Bem, o disco foi gravado ao vivo, mas a interpretação de Ozzy estava tão ruim que decidiram regravar... Mas apenas a voz. Portanto, o que se escuta ali é a banda tocando ao vivo, e a voz dele colocada depois, no conforto do estúdio e com direito a quantos "takes" fossem necessário. Ai, mermão, assim até eu gravo.
Suprassumo do Superestimado: "Speak The Devil” - Claro, e pelos motivos acima, além, de terem feito esse disco como uma pura provocação a Tony Iommi, incluindo o fato de que o repertório predominante era de musicas do Sabbath.
7 - Yes - O Yes foi formado em 1968 pelo vocalista Jon Anderson e pelo baixista Chris Squire, musicos com sólida formação em musica e posteriormente, em sua formação mais clássica, com a presença de Rick Wakeman. Uma banda tecnicamente perfeita, fantástica... Mas extremamente, potencialmente, absolutamente... Chata. O vocal de Anderson é uma das coisas mais ranhetas e irritantes da história do Rock, e não perde nem mesmo para a de Robert Plant. Falsete é uma coisa complicadíssima de ser feita e, não sei por que razão, acabou sendo uma constante nos vocalistas de muitas bandas de Rock Progressivo, possivelmente por influência do Yes. Apenas uma informação: durante muitos anos colecionei LPs de bandas de Rock. Tinha discografias inteiras das maiores, compactos, piratas e tudo o que podia, mas nunca, jamais, comprei um disco do Yes. Com exceção de um compacto que comprei de presente a uma namorada... Ah, sabem qual é, estou certo... "Sooooooooooooooon"... Essa musica, trecho de uma faixa que tinha a duração de um lado inteiro do disco, chamada "The Gates Of Delirium" . Nesse disco, a banda tinha como tecladista um suíço de nome Patrick Moraz, que depois viria morar no Brasil, casado com uma brasileira e que, entre outras facetas, engabelou os então moleques Lobão, Lulu Santos e Ritchie que tinham uma banda chamada Vimana, fazendo-os acreditar que os transformaria nos "novos Yes". Enfim Yes é uma banda chata, complicada e pretensiosa. Sem sentimento e sem força... Sem qualquer coisa que a aproxime do espírito do Rock. Pode ser uma boa banda, mas não de Rock. Sem criatividade até na escolha do nome. Se bem que poderiam mudar o nome para "No", que o resultado ainda seria o mesmo. O Yes é a banda citada por 10 entre 10 descolados e pseudo intelectualizados musicalmente como a melhor. E por 1 entre 10 que prezam os próprios ouvidos como o Suprassumo dos Suprassumos dos Superestimados.
Suprassumo do Superestimado: "Relayer" (1974) - Disco recomendado a atormentar seu vizinho, principalmente se ele tiver gatos ou for vidraceiro. Coloque "Sooooooooooooooon" no ultimo volume e veja a gataria responder... E os vidros partirem.
8 - Elvis Presley – Elvis era um caipira americano que gostava de cantar... Tal e qual milhões de outros. Serviu o exército americano numa das inúmeras guerras americanas, como milhares de outros. Não era nem um pouco rebelde, como outros tantos milhões. Elvis era caminhoneiro quando foi descoberto por um caça talentos, depois brincou de ir pra guerra, no auge da fama, como parte de um plano de propaganda muito bem engendrado. Elvis era "um branco que cantava como negro"... Como outros de sua época. Elvis usava camisa cor de rosa... E o que mais?? Elvis foi descoberto pelo Coronel Tom Parker, que o transformou num dos maiores mitos, numa terra onde criar mitos é tão fácil quanto destruí-los. A América, "terra das oportunidades" a quem ele, melhor que qualquer outro artista representou mundo afora. Elvis era contemporâneo e morava na mesma região que um outro musico, com as mesmas características e biografia parecidas, até mesmo na questão guerra, um tal de Johnny Cash. Na mesma época e no mesmo estúdio gravaram seus primeiros discos... Mas Johnny Cash era o "Homem da Camisa Preta"... E não caiu nas graças de nenhum Coronel. Não era bonitinho nem ordinário... E a história hoje conta como sendo de Elvis o Cetro de Rei do Rock, enquanto o outro, sempre foi considerado menor, embora de um talento igual ou porque não dizer, muito maior. A mídia transformou Elvis num mito, inatacável, intocável... Mesmo quando as drogas e o álcool o consumiram e o transformaram num obeso cantor de cassinos. Não desprezo o talento de Elvis Presley, nem seu importante papel dentro da História do Rock, tendo influenciado centenas e centenas de artistas, mas também não posso deixar de analisar o quanto superestimado ele é, não tanto pelo trabalho, mas pela mítica, pela aura que colocam sobre ele. Elvis foi fundamental como mito, mas totalmente superestimado como cantor.
Suprassumo do Superestimado: The Sun Sessions (1976) - Uma coletânea de canções gravadas por Elvis Presley no período da Sun Records, na década de 50. Quero pedir que as mulheres e outros seres deslumbrados por Elvis por sua beleza física e seu vozeirão dos anos 70 que escutem esse disco... Por mais de 5 minutos... Depois me contem.
9 - Kiss - Quero começar falando do Kiss com historinha. Em 1974 entrei numa loja de discos e na prateleira tinha um disco de capa preta com as fotos desfocadas de quatro musicos mascarados... "Disco novo do Secos e Molhados?" Perguntei ao balconista. "Não, é uma banda americana nova, o Kiss." . Meses depois acabei comprando o disco e foi uma enorme decepção. Era ruim demais. Fraco, mal feito, com “rockezinhos” chinfrins pra caraio. Nessa época até mesmo na grande imprensa foi noticia um acontecimento que envolvia o Secos & Molhados e o Kiss. A fama do S&M tinha extrapolado fronteiras e eles teriam sido procurados por um empresário americano que queria transformá-los num sucesso mundial. Mas eles teriam que cantar em inglês e se mudar para a atual Terra de Obama. Eles não toparam e o tal empresário teria dito: "Os ingleses criaram os Beatles e nós os Monkees, e agora vamos criar uma banda igual a vocês e conquistar o mundo". Essa história, obviamente negada pelo dono do Kiss, o megaempresário Gene Simmons (nascido em Israel com o nome de Chaim Witz, depois mudado na América para Eugene Klein), mas confirmada por muita gente, incluindo Gerson Conrad (perguntei isso a ele numa entrevista em 2006 e ele confirmou a história) e João Ricardo. Então, a história do Kiss começa assim. . Outras histórias contam que nenhum dos quatro integrantes era musico mesmo, embora alguns tivesse tido alguma participação em bandas de menor expressão, e que apenas a partir de "Destroyer", quarto disco da banda, o produtor Bob Ezrin os teria obrigado a aprender a tocar. Essas histórias podem até não ser factuais, mas o fato é que, os dois primeiros discos do Kiss eram ruins demais, musicalmente falando e só melhoram a partir do disco que continha "Detroit Rock City". Segundo outras versões, os discos eram gravados por músicos de estúdio e nos shows eram "playbacks". Ademais, atrás de máscaras poderia estar qualquer pessoa. Aliás, as máscaras sempre foram a marca maior da empresa “Kiss”. A tal ponto de fazerem uma operação de guerra em uma de suas vindas ao Brasil para que não fossem vistos sem elas. Para imediatamente em seu retorno ao EUA, decidiram tira-las. Gravaram algumas coisas assim, mas o Marketing não funcionava, caiu a venda de discos e voltaram a usar máscaras. Em 1998, o lançamento do disco "Psycho Circus", abriu novamente a ferida da cópia, na pele dos integrantes do Kiss, quando Alice Cooper os acusou de plágio em "Dreamin", que seria uma cópia de "Eighteen". De fato, as musicas são exatamente idênticas, sendo que a versão de estúdio da Versão Kiss é um pouco mais lenta. Mas a banda sempre foi um grande produto comercial, um meganegócio, assim tratado pelo Sr. Linguarudo Simmons. Um circo, que ao contrario do de Soleil que nos brinda com atrações diversas e inusitadas, oferece uma única atração: palhaços pintados e maquiados empunhando instrumentos musicais e tocando Rock. Um autentico "Psycho Circus". Um circo psicopata que é tratado pelo homem Linguarudo como negócio milionário que de fato é. E como diria um outro Suprassumo dos Superestimados, Arnaldo Dias Baptista: "onde é que está meu Rock'n'Roll?"
Suprassumo do Superestimado: Kiss (1974). Sem comentários maiores. É ruim demais!
10 - Robert Plant - Muita gente poderá estranhar a inclusão de Plant nesta lista. Afinal Led Zeppelin, todos sabem, é uma das minhas bandas preferidas. "Uma das". E apenas não é "A preferida" por um único fator, ou componente chamado Robert Plant. Composto por três músicos absolutamente geniais, o Led Zeppelin era uma banda quase perfeita. Um guitarrista com uma técnica e precisão absolutamente fora do comum, um baterista que aliava técnica com peso absurdos, como tem que ser um baterista de Rock autentico e um multinstumentista inigualável, formavam a base musical do Zeppelin de Chumbo. Mas a voz.., a voz de Plant era um caso sério. Apenas não tão sério quanto a seriedade do Jon Anderson, mas um caso sério, de irritabilidade, de enjoamento, de punição aos ouvidos mais sensíveis. E repito: porque certos vocalistas teimam em usar esse tal de falsete? Além de outras coisas, isso força demais a garganta e acaba com as cordas vocais. É falsete, é falso, além de soar estranho um homem cantando falsete. Soa enjoado. Irritante. Ainda na época em que a banda estava na ativa e eu comprava todos os seus discos, comentei várias vezes com amigos, que o Led Zeppelin seria a banda perfeita caso tivesse um cantor com um vocal mais forte, mais poderoso. Era estranho ver toda aquela massa sonora produzida pela usina Page/Jones/Bonhan ser acompanhada por aquela voz gritada, aguda e ... Irritante. Acontece que Plant era loiro, tinha olhos claros, cabelos encaracolados, andava de peito nu e de calça justa e então era o "frontman" perfeito para atrair o publico feminino.(Já leu isso aqui mesmo, eu sei.) então, quis o destino, nesse caso chamado de overdose de Vodka, que Bonhan fosse "obrigado" a parar de tocar. Sem ele, e porque o ultimo disco da banda “In Through The Outdoor” era uma autêntica e absoluta porcaria comercial, a banda decidiu acabar. E o Sr. Plant começou a procurar outros lugares para cantar. Pena! Ele poderia ter pendurado as chuteiras e deixar que sua fama de grande vocalista passasse a história. Mas ele insistiu. "Unleded", gravado no Marrocos por ele e Page é genial. Sim, é genial, mas não por ele, mas pela presença de Page e dos músicos marroquinos. A partir dai, um cem numero de projetos insossos. O desenterro de sua banda antes do Led, a Band Of Joy e uma dupla esquisitíssima com Alison Krauss. Agora, Plant precisa de ajuda, seus shows sempre tem "backing vocals" que são sempre bem mais do que isso, porque acabam sempre sendo as cantoras principais e ele se estrebuchando para fingir que ainda canta. É sabido que atualmente ele tem um problema sério nas cordas vocais e é claro que isso o afeta demais. E é sabido também que foi seu canto em falsete que causou essa doença.
Suprassumo do Superestimado: Raising Sand (2007) com Alison Krauss - Esse disco merece ser escutado para se que perceba o quanto é a voz da parceira que predomina. Plant.. Entrou com o nome. A garota gostou, é claro.
11 - Roger Waters - Waters é um grande musico? Ah, é sim! Um grande compositor? Também é, sim! Então porque eu o coloco nessa lista? O fator maior a presença de Waters é o seu egocentrismo e sua megalomania. Em 1965, quatro estudantes, Nick Mason, Richard Wright e Syd Barrett e o próprio Roger Waters, uniram seus talentos a beira do genial e criaram uma das maiores bandas de Rock, ou melhor um dos melhores conjuntos de músicos da história da musica interplanetária (E como também como no caso do Plant, só não foi a maior por causa do meu listado). Eram artistas tecnicamente perfeitos, embora ainda jovens, com uma criatividade perfeita, uma disposição artística e política perfeitas... Eram quase deuses no Olimpo do Rock. Mas como em todas as histórias sobre deidades, alguns piram e outros, tomados pela vaidade querem se tornar um deus maior. E foi exatamente o que aconteceu com o Pink Floyd. Um dos deuses pirou e foi afastado e o outro, sem a sombra dele, e com deuses não menores, mas mais tímidos, começou a engendrar seu plano diabólico de domínio do Olimpo Pinkfloydiano. Waters é perturbado, paranóico com a Segunda Guerra Mundial, com certeza por ter nascido na Inglaterra, bem no meio dela. Mas essa obsessão dele por guerra, junto com sua vaidade e megalomania, fez com que ele, após criar um álbum totalmente genial, "The Wall". Desde "The Dark Side Of The Moon", Waters passou a monopolizar muitas coisas dentro da banda, a ponto de suas letras terem um papel muito maior dentro das composições do que propriamente a musica. Isso começou a gerar conflitos, a ponto de ele demitir Richard Wright e colocar o nome do disco gravado nessa época, “The Final Cut” como: "Um réquiem para o sonho do pós-guerra por Roger Waters, tocado pelo Pink Floyd: Roger Waters, David Gilmour e Nick Mason". Era o fim da picada. E Waters, na sua sanha de poder, acabou saindo da banda, e mesmo com os outros membros continuando a trabalhar, partiu para pleitear na justiça a propriedade para si do nome "Pink Floyd". A disputa judicial acabou com um acordo entre as partes. Entretanto, Waters, apesar de ter lançado outros discos com composições diferentes, nunca deixou de se apresentar como dono do Pink Floyd, tocando as musicas em shows. Em 1990, após a queda do Muro de Berlin, ele promoveu um show, no local, onde ficava o Muro, se apresentando de dentro de uma cabine, praticamente sem aparecer no palco. As musicas foram apresentadas cada uma por uma banda ou artista diferente, como a banda Scorpions, por exemplo. Até hoje, Roger Waters carrega consigo a idéia de que o Pink Floyd é ele, tanto que sua penúltima turnê era intitulada: "The Dark Side Of The Moon", com um repertorio dividido entre esse disco inteiro da banda e outros clássicos da carreira do Floyd. A ultima, em 2011, "The Wall". Todos esses fatos transformam Roger Waters no Campeão do Suprassumo dos Superestimados. E nem tanto pela mídia e pela massa de carne moída que paga fortunas pelas suas apresentações, mas por ele próprio. E condenado por um crime de lesa-majestade: o de ter tirado o titulo de maior conjunto de artistas da história, não apenas da musica, mas da Arte em geral.
Suprassumo do Superestimado: "The Pro's and Cons of HitchHiking" (1984) - Um conselho para esse disco: compre, guarde a capa que mostra uma gostosa pelada com uma mochila nas costas. E jogue a "bolacha" fora.
Reafirmando que esta lista é absolutamente pessoal e ... transferível a quem achar por bem adotá-la. E um ultimo comunicado: não leia apenas os nomes e saia por ai destilando seu veneno fanático. Não gosta ou não concorda, seu direito. Acha que um ou outro merecia estar nesta lista? Crie a sua! E antes de criticar, pare e pense nos motivos que o levam a discordar daquilo que escrevi. Sem comentários destemperados, please!
24/08/2012
Vou nem falar nada, vai que é doença...
ResponderExcluirE o que um doente vem fazer aqui?? Cai fora!
ExcluirEssa história de que o Kiss copiou o Secos& Molhados é a maior cascata da história.
ResponderExcluirNão é. Se informe e não diga asneiras!
ExcluirSó faltou os maiores superestimados de todos os tempos, o LED ZEPPELIN e Jimmy PLÁGIo.
ResponderExcluirEu falei do Plant, Sr Anonimo! (Aliás o Sr. é bem famoso por aqui). E está saindo uma matéria sobre os plágios do Page.
ExcluirArgumentos bem construídos,e indo direto ao ponto. Gostei muito dessa lista internacional, e concordo plenamente no que diz repeito a John Lennon, finalmente alguém teve coragem da dizer algumas verdades sobre o deus hipócrita do rock. Gosto muito de listas e das discussões que elas geram, ainda mais uma polêmica dessas, parabéns!
ResponderExcluirAcredito que a obra e a vida de uma artista tem caminhar juntas, tem que haver coerência.. Senão é apenas uma fraude!
ExcluirCarái! Qui Pirocada no rabo! Tu tem cara de ser um fumadão!
ResponderExcluirCorajoso você não? Entra no MEU blog, escreve um monte de merda e nem tem coragem de colocar seu nome... Você não tem cara de ser nada, porque anônimos não tem cara de bosta nenhuma!
ExcluirÉ engraçado. Ao mesmo tempo eu gosto e odeio suas críticas, não sei porque. Acho que o Suprassumo dos Superestimados é ser isso ai, polêmico e ao mesmo tempo genial.
ResponderExcluirO que tem que ser dito é que é uma crítica construtiva. Não gostou, vá pra pqp (acho que você responderia exatemente assim). E digo o mais. Tá muito legal a matéria sim senhor, principalmente em se tratando de Ritchie Blackmore, John Lennon e a maior fraude de todas chamado Roger Waters e a fraude Kiss.
Vou seguir o blog, tenha certeza e vou compartilhar de algumas idéias sim, se você me permitir.
Grande abraço.
Aí, meu caro! Ao contrário do que muitos alucinados escreveram por ai, eu não faço a critica com intuito de encerra-la em si própria, mas apenas colocar o penso sobre determinados "artistas". A critica principal é em cima da massificação, da falta de capacidade de analisar as coisas, ponderar e tirar suas próprias conclusões. Não se pastiche, boneco da midia ou da propria massa. Obrigado por seguir o blog. Abraço!
ExcluirUm dos textos mais mal escritos, com mais mentira e opinião pessoal disfarçada de fato, que eu vi na minha vida! Lixo puro!
ResponderExcluirMas parabéns, conseguiu ser publicado no whiplash.net, e agora é capaz de conseguir alguns leitores.
Eu consegui! Não preciso sair por ai, entrando nos blogs alheios e ofendendo as pessoas como o senhor (ou seria senhora?) faz. Tenho o direito de expressar sim, minha opinião pessoal onde sou convidado. O que não é seu caso.
ExcluirMuito engraçado que a sua "opinião pessoal" com esses artistas é incrivelmente ofensiva, mas quando alguém ofende o seu "trabalho", o senhor não acha tão agradável quanto quando é o senhor o ofensor. E, pelo que eu li do seu website e sobre sua vida, temos que concordar que mesmo o pior trabalho de cada um desses artistas está muito acima de qualquer coisa que o senhor já tenha feito na vida.
ExcluirAgora, sobre sua "opinião pessoal" em parte alguma do seu texto diz que é opinião pessoal, na verdade tudo parece dito como se fosse a mais pura verdade.
E peço mil desculpas por usar a internet sem ser convidado pelo senhor, te garanto que a próxima vez que eu acessar qualquer website PÚBLICO (como esse aqui) eu vou pedir permissão para a vossa dignissima pessoa.
Meus sites e blogs são meus, são meus espaços e tenho o direito de permitir ou não manifestações neles. O senhor não leu o texto inteiro, senão teria lido, que está totalmente explicito que é opinião pessoal, sim! Aliás, nem precisaria explicitar isso, pois trata-se de uma texto escrito na primeira pessoa e todo o seu contexto está claramente definido como tal. Não me ofendi com criticas ao trabalho. Apenas com essas ofensas pessoais que me foram dirigidas, aqui e no Whiplash, vocês demonstram claramente com minha análise de que não pensam com suas cabeças, mas estão tão dominados que acham que eu lhes ofendo ao "ofender" seus intocáveis ídolos. E quanto a achar que qualquer coisa de melhor que eu tenha feito é pior que a pior dos seus ídolos, muito obrigado, é a sua opinião pessoal. E ela é meio óbvia. Não esperaria nada diferente de alguém do seu nível intelectual.
ExcluirRapaz você não me conhece pra me comparar com todo esse povo do whiplash nem de lugar nenhum, e você provavalmente não leu os termos da criação do blogspot pra afirmar que o seu blog é seu, né?
ExcluirE, o comentário que eu fiz, e talvez você devesse ler de novo pra não falar ainda mais asneira, é que seu texto é um lixo e é mal escrito, e isso é inegável, e eu não fui o único que comentou isso.
Sobre os tais artistas serem "intocáveis" eu discordo complemente, na verdade, quando eu comecei a ler o texto, com o John Lennon, Yoko e o Blackmore, eu estava de pleno acordo contigo, porém, quando você começou a falar asneiras do tipo que o David Coverdale e o Ian Gillan não sabem cantar, ou quando falou que o Kiss é cópia do secos e molhados, isso faz todo seu texto perder a credibilidade (e o fato dele ser mal escrito não ajuda).
Agora, pra pensar um pouco sobre "nível intelectual", eu só gostaria de deixar uma frase do Einstein aqui: "Pessoas inteligentes falam sobre idéias. Pessoas comuns falam sobre coisas. Pessoas medíocres falam sobre pessoas."
Agora me fala meu bom amigo, quem é que gastou um bocado de letrinha escrevendo mal sobre um bocado de pessoas? Talvez você devesse subir ao meu nível intelectual de vez em quando, sabe? Com certeza vai te fazer bem.
Finalmente Sr. Andrems (?) concordo com a totalidade daquilo que escreveu. Claro que invertendo as posições. Em palavras mais simples: o que falas e o que pensas a meu respeito é exatamente, sem uma virgula diferente, daquilo que eu penso de você. Estamos de acordo. Sem mais, atenciosamente...
ExcluirCaro Luiz,
ResponderExcluirRespeito tua opinião, claro. Acho super válida essa coisa de fazer uma lista de particularidades. Mas é preciso ter cuidado para expressar, na medida que certo ou errado, as suas particularidades vão de encontro a muitas paixões alheias – certas ou erradas também.
E já que a temática é a crítica, dá uma “zapiada” em sites de gramática e contextualização, vai aprimorar muito o teu texto quente. Elipse deixaria ele mais, digamos... descente, por assim dizer. Porque do modo que publicas, parece que publicas o rascunho.
Era isso, sem ofensas.
Cordial Abraço,
Thalles Campos
Caro Thalles. Não, de forma alguma me sentiria ofendido com sua opinião. É o que chamamos de critica construtiva. Absolutamente construtiva. Sem ofensas pessoais. Tenho apenas uma ressalva às suas sugestões: tenho sempre procurado melhorar meu texto, acredito que quem gosta da escrita e faz dela seu oficio (embora gratuito) é uma obrigação. Entretanto, a busca de determinadas normas de escrita não faz parte disso. O texto critico, da forma que este se apresentou é apenas uma, mas não a principal, das minhas formas de expressão. Por natureza, minha forma é, digamos aquilo que chamas de rascunho. De qualquer forma sou muito grato às suas sugestões e por expressá-las publicamente. Abraço!
ResponderExcluirUma coisa eu sei, não existe nada mais superestimado que indie e jack white..
ResponderExcluirToda coisa que surgiu nos anos 00, foi uma salva de palmas tão grande, mas tão grande, que até hoje não ninguem enxergou os detalhes da música..
Um pequeno protesto, o Coverdale realmente cantava muito mal em seus primeiros discos, inclusos os do Deep Purple e os primeiros do Whitesnake, mas temos que admitir que melhorou muito (e muito mesmo!) em trabalhos como Slide It In, Whitesnake e Slip Of the Tongue, mesmo alguns destes sendo considerados farofa metal. Eu o acho um grande cantor e compositor, quando ouvimos Still of the Night, por exemplo, isso fica bem evidente. Mas, opiniões à parte, esse tipo de texto seu é o que está em falta por aí. Grande abraço, Barata!
ResponderExcluirObrigado pelos comentários, sempre presentes. Realmente o Coverdale melhorou a depois, mas os cabelos.... rsrsrsrsrs
ExcluirAgora pra que falar da vida pessoal de Lennon e não da obra dele? Não entendo,tudo bem que ele foi hipócrita,mas vc conhece a história dele? Tudo oq ele passou com a morte da Julia e do Stu? Eu discordo quando vc diz q Plant não tem uma voz boa,eu gosto da voz dele,não sou crítico de musica então não conheço técnicas,pra isso afirma mais ainda que ele tem uma boa voz,se vc parar pra pensar e concordo plenamente sobre o Waters.
ResponderExcluirCaro Vini: por que não falar sobre a vida de Lennon? Uma figura pública não pode ter sua obra dissociada de sua vida. O que coloco em meu texto, é a questão da coerência entre as duas. Se passou maus bocados na vida, não muda em nada nesse ponto. O que é ter uma "voz boa"? (Eu não usei esses termos... No mais, obrigado pela opinião!
ExcluirVi essa matéria no site whiplash pq eles descrevam matérias antigas..
ResponderExcluirNem sei se vc ainda acompanha os comentários do blog, ainda mais se tratando de uma matéria de 3 anos atrás. Mas enfim, vamos lá.
Primeiramente, acho esse lance de listas uma babaquice. Mas até aí tudo bem, posso conviver com isso.
Em relação à sua lista, concordo com grande parte dela. Não a maioria, mas talvez 40%.
Também apreciei a sua escrita, bem leve e compreensível.
Mas oq mais me incomodou foi a sua atitude de considerar q quem discorde de vc seja um alienado. Achei de uma arrogância sem tamanho, oq é ridículo já q podemos até esperar (não tolerar, mas esperar) arrogância de quem ocupa alguma posição de destaque, oq não é o seu caso. Já q não faço a menor ideia de quem seja vc no jogo do bicho.
Seje menas!
Abraço!
Alexander: primeiramente obrigado pelo elogio a minha escrita. Agora, acho curioso seu comentário. Primeiramente pelo fato de ter encontrado e lido uma matéria publicada num site no qual não mais publico há anos e se dar ao trabalho de procurar o mesmo texto no meu blog para ter certeza de que eu leria. O que notei nessa questão listas, é que a maioria das pessoas dizem que não gostam, mas fazem questão de ler e comentar... Concordar ou não com elas, é direito e um dever. Nada a comentar sobre isso. Agora, com relação ao que chamas de "arrogância": se ser arrogante é dizer para as pessoas: não se deixem levar pelas modinhas, pelos idolos pré-fabricados, não se ALIENEM à midia poderosa. pensem. Se isso é arrogância, assumo. Note que os comentários do site indicado são todos de fanáticos que não aceitam que seus idolos sejam colocados numa posição inferior a intocáveis. E contra fanáticos, arrogância é pouco. E realmente, não ocupo nenhuma posição de destaque, ao menos aparentemente pelo seu conceito a respeito. E fico aqui pensando nisso... Quem sabe se eu tivesse cadeira cativa em programas de televisão, ou coisa parecida, me considerasse uma "pessoa de destaque". Ademais, o fato de você estar aqui, no meu blog, já faz de mim alguém a ser respeitado. Meu caro, tenho 20 livros publicados,entre outras coisas. E não entendo nada de jogo de bicho, mas sei que a posição que ocuparia nele decerto não seria a do burro. Faça sua aposta.
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